Friday, August 24, 2007

…diz só o essencial, sim podes calar-te, fechar os olhos e adormecer, não teres hoje ombros para mais.
Amanhã abro-te a janela a duas mãos suaves, digo o teu nome com a minha boca, e afasto de vez a distancia que estou de ti, quantos dias nos faltam, não sei, por isso os quero agarrar tanto, não perder um segundo que seja da tua respiração, ouvir-te dormir durante muitos anos os dias que nos faltam.Recebi ontem uma notícia que dizia, nunca hás-de ser feliz, era o que precisava de ouvir, abri a janela a duas mãos suaves, dormias tão tranquila que não deste pela luz que inundou o quarto, tens razão, temos de saber o que fazer com uma notícia dessas

4 comments:

Anonymous said...

É tanto esse amor! o teu, sim o teu, queria-o para mim.
O problema de dizer é o medo, sim o medo (desde que o inventaram, também nunca mais tivemos paz).

M.

Anonymous said...

...sei que não sou eu,não és tu mas dá-me um arrepio cada linha tua, por ti escrita.
Desde que o conheci, nunca mais tive paz...será o amor?

Eu não, não tenho medo e vou dizê-lo quantas vezes o sentir!

SP EU

Anonymous said...

Muito contemplativo...

Esta noite não cheguei sequer a chamar-te, e a distancia permaneceu...não senti uma noite tranquila e imaginei a luz que inundou o quarto...tens razão, temos que saber o que fazer...

Fazes de mim tambem uma contemplativa ;-)

Beijoss de quem ninguem sabe

Anonymous said...

Beijoss de quem? ninguem sabe..nem mesmo eu...