Wednesday, December 3, 2008

Até amanhã, vou-me deitar, beber um copo de leite para um charco branco no estômago e pronto, deito-me, não há lençóis, uma coberta que aquece passados uns minutos e ajoelho-me lá dentro com a cara na almofada.
Quantas horas tem o dia de amanhã, terá, sou uma árvore, dei por mim a ser uma árvore muito confusa na cama, desajeitados ramos, folhas secas nos braços esse meu ruído de querer morrer no sono.

1 comment:

Anonymous said...
This comment has been removed by a blog administrator.